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Foto do escritorAna Júlia Müller

| Trabalho 5 |

Atualizado: 26 de nov. de 2021

Primeiras ideias para o projeto de G2

Nessa postagem estão contidos alguns primeiros pensamentos de possibilidades para o trabalho de G2 da disciplina, sendo que uma delas vai ser explorada mais profundamente e transformada em um projeto conceito. O trabalho será feito em trio composto por: Ana Júlia Müller, Daniel Higgins e Leila Masset


Trilha sonora para seu dia a dia:

Aparelho localizado em algumas partes do usuário que produz sons que ampliam a intensidade de determinados movimentos, como se vê frequentemente em desenhos animados, para trazer uma experiência mais divertida para o cotidiano do usuário. Para uma aplicação mais plausível no cotidiano esse som poderia estar restrito a fones de ouvido, ou através de caixas de som para uma criação mais performativa.


Simulação de sinestesia:

Sinestesia é um fenômeno onde um estímulo sensorial específico também aciona uma experiência em um outro sentido não necessariamente relacionado, possibilitando que determinados indivíduos percebam, por exemplo, cores ou formas ou texturas ao ouvir determinados sons. O projeto seria uma forma artificial de criar essas associações entre sentidos, através de realidade aumentada, estímulos tácteis como pressão e vibrações ou até produção de sons e odores.


Roupa sensorial para relações a distância:

Peça de roupa (talvez uma blusa) conectada a um boneco, que você entrega para um amigo ou ente querido, o qual envia pontos de pressão e calor para a blusa que a pessoa correspondente ao boneco usa. Desta forma, se alguém abraçar seu boneco, você sentiria o calor e a pressão de um abraço, e se seu amigo desse um leve soco no boneco, a pressão de um soco passaria para a sua blusa.


Exposição sobre confusão da experiência normal dos sentidos:

Nessa ideia, provavelmente restrita a locais expositivos, o usuário utilizaria equipamento como óculos de realidade virtual, fones de ouvido, e alguma forma de estímulo táctil para alterar a percepção comum formada pelos sentidos. Essa experiência seria realizada ao alterar a posição por qual tais estímulos normalmente são percebidos: Ao posicionar microfones capazes de produzir áudio binaural na altura da pernas do indivíduo, ao invés da altura comum desse sentido, ou ter a imagem observada no aparelho de VR filmada a partir de câmeras nas mãos do usuário, por exemplo. Essa ideia tem inspiração no projeto avaliado na G1, Outrospectre https://file.org.br/file_sp_2018/frank-kolkman-juuke-schoorl/



Registro das experiências perdidas enquanto descansa:

Óculos com inteligência artificial embutida, assim como o Google Glass, que, ao notar que você caiu no sono, passa a registrar o que aconteceu nesse meio tempo, seja por meio de texto quanto por vídeo. Além disso, o óculos poderia ser utilizado enquanto acordado, caso o usuário deseje, para registrar as ações do dia por texto.


Mandar áudio de cheiro:

Essa ideia trata de utilizar a facilidade de mandar áudios e, ao invés de se basear no sentido auditivo, focar no olfato. Assim, um indivíduo poderia gravar um cheiro e mandar para outras pessoas por meio de um aparelho tecnológico, possivelmente o próprio celular.


Visão mais alta:

Esse projeto consiste em posicionar uma pequena câmera alguns centímetros acima da cabeça do indivíduo e um óculos com a visão do aparelho, isso permitiria que ele visse o mundo de outra perspectiva e de ter a ilusão de estar mais alto.


Circuito expositivo com parafernalha que faz som de desenho animado:

Exposição que consiste de um circuito com diversas atividades. Enquanto as completa, a pessoa utiliza um dispositivo, com auxílio de sensores no corpo e outros localizados conforme a exposição, que disparam sons característicos de desenhos animados que “amplificam” a ação do usuário. Assim fazendo com que esse perceba/dê importância aos pequenos movimentos que são realizados automaticamente durante a vida, com certa leveza e humor.


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